O grupo Duque Província estreia-se, na próxima Sexta-Feira, 23 de Junho, pelas 22h30, no Lounge D do Casino Estoril. O quarteto sobe ao palco para apresentar o seu novo álbum “2032” que inclui baladas românticas e nostálgicas como “Tempo sem Ti”, “Chuva” ou “Contigo é assim” que procuram almejar os corações de quem os ouve. A entrada é gratuita.
O álbum “2032” inclui, ainda, as ambiciosas e densas composições “Cai-me a ficha” “Silhueta” ou “Vera Cruz” que revelam o passo artístico e lírico mais introspetivo do grupo.
É na escrita de canções originais que os Duque Província encontram um lugar no panorama musical português. Com uma abordagem fresca das sonoridades ‘indie-pop-rock’, os quatro jovens acumulam fãs que não poupam elogios à versatilidade e irreverencia da banda.
Fundados no final de 2018, os quatro jovens foram cultivando o interesse do público através de singles lançados independentemente, que fizeram de banda sonora para os verões e invernos dos jovens lisboetas. Com “escola” em Beatles, Bowie, Eagles, Pink Floyd e outros nomes sonantes da música nacional e internacional, o grupo foi aprimorando o seu próprio som, culminando na gravação do seu disco “2032”, com produção de António Vasconcelos Dias. A boa energia, facilidade de composição e amizade é o que une estes quatro músicos.
O disco “2032* aborda cinicamente a dualidade entre o olhar para o futuro sem esquecer as influências do passado. Sendo eles parte de uma geração cada vez mais ausente do presente, a banda não hesita em apontar as suas energias aos longínquos dez anos seguintes, convidando o ouvinte a juntar-se à jornada de descoberta destes quatro jovens da sua própria identidade artística que procura e ambiciona trazer algo mais à música portuguesa. Com baladas românticas e nostálgicas como “Tem-po sem Ti”, “Chuva” ou “Contigo é assim” procuram almejar os corações de quem os ouve; com as ambiciosas e densas obras “Cai-me a ficha” “Silhueta” ou “Vera-Cruz procuram marcar o seu passo artístico e lírico mais introspectivo e, claro – sem esquecer as inegociáveis melodias que ficam e, esperam eles, que fiquem para sempre.